PORTUGAL - AS SETE PARTIDAS PARA O MUNDO – Livraria Esquina
Por um escritor misterioso
Descrição
SubTitulo: Prefácio de João Lobo Antunes. Autor: AVILLEZ, MARIA JOÃO Edição: Círculo de Leitores 2000 Descrição: De capa dura com sobrecapa ilustrada; 218 págs.; ilu.; 275 mm. " () Esta obra de Maria João Avillez é, de certo modo, uma crónica segundo os antigos cânones, ilustrada pelo olhar curiosamente doce de um fotógrafo de excepção, Rui Ochôa, como, no passado, gravuras de uma deslumbrante serenidade, acompanhavam os relatos de Sir Richard Burton. É, creio, uma experiência nova para a autora, numa carreira de jornalismo já longa e bem sucedida, como testemunha incansável da vida social e política de portugal, sobretudo pós-25 de Abril, e, particularmente, pela interrogação tenaz de personagens e personalidades desta terra, para não falar de alguns dos grandes deste mundo. () O que este livro nos ensina, num tempo em que o orgulho patriótico é açaimado, a aventura acolchoada, a imaginação alimentada por uma tecnologia sem alma, e a cultura moldada pelo projecto de nos dissolverem num continente de que somos apenas um vértice minúsculo, é uma mensagem nostálgica mas reconfortante. É simplesmente, esta: afinal, há tanto Portugal, tão longe." In- João Lobo Antunes
Autor: AVILLEZ, MARIA JOÃO Círculo de Leitores 2000 Com capa dura com sobrecapa ilustrada; 218 págs.; ilu.; 275 mm. () Esta obra de Maria João Avillez é, de certo modo, uma crónica segundo os antigos cânones, ilustrada pelo olhar curiosamente doce de um fotógrafo de excepção, Rui Ochôa, como, no passado, gravuras de uma deslumbrante serenidade, acompanhavam os relatos de Sir Richard Burton. É, creio, uma experiência nova para a autora, numa carreira de jornalismo já longa e bem sucedida, como testemunha incansável da vida social e política de portugal, sobretudo pós-25 de Abril, e, particularmente, pela interrogação tenaz de personagens e personalidades desta terra, para não falar de alguns dos grandes deste mundo. () O que este livro nos ensina, num tempo em que o orgulho patriótico é açaimado, a aventura acolchoada, a imaginação alimentada por uma tecnologia sem alma, e a cultura moldada pelo projecto de nos dissolverem num continente de que somos apenas um vértice minúsculo, é uma mensagem nostálgica mas reconfortante. É simplesmente, esta: afinal, há tanto Portugal, tão longe. In-Prefácio de João Lobo Antunes
Autor: AVILLEZ, MARIA JOÃO Círculo de Leitores 2000 Com capa dura com sobrecapa ilustrada; 218 págs.; ilu.; 275 mm. () Esta obra de Maria João Avillez é, de certo modo, uma crónica segundo os antigos cânones, ilustrada pelo olhar curiosamente doce de um fotógrafo de excepção, Rui Ochôa, como, no passado, gravuras de uma deslumbrante serenidade, acompanhavam os relatos de Sir Richard Burton. É, creio, uma experiência nova para a autora, numa carreira de jornalismo já longa e bem sucedida, como testemunha incansável da vida social e política de portugal, sobretudo pós-25 de Abril, e, particularmente, pela interrogação tenaz de personagens e personalidades desta terra, para não falar de alguns dos grandes deste mundo. () O que este livro nos ensina, num tempo em que o orgulho patriótico é açaimado, a aventura acolchoada, a imaginação alimentada por uma tecnologia sem alma, e a cultura moldada pelo projecto de nos dissolverem num continente de que somos apenas um vértice minúsculo, é uma mensagem nostálgica mas reconfortante. É simplesmente, esta: afinal, há tanto Portugal, tão longe. In-Prefácio de João Lobo Antunes
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